domingo, 8 de maio de 2011

Falar de Ana Mãe Barbosa em apenas uma página requer arte no exercício da síntese. Mas resulta forçosamente num sumário muito aquém da importância merecida. Talvez isso sirva como consolo a todos nós, pela fácil constatação de que sua história e sua obra não são páginas viradas na história

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