domingo, 22 de novembro de 2009

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Ensino à Distancia X Ensino Distante

O ENSINO A DISTÂNCIA

Em todo o Brasil as universidades estão disponibilizando 20% de seus cursos na modalidade a distância.
O MEC autoriza todos os cursos oferecidos, porém a fiscalização é precária. A legislação não é específica para orientar estes cursos e as normas estão sendo fixadas através de decretos, leis e portarias. Isto impossibilita uma unidade neste sistema de ensino. O MEC. não dá conta da fiscalização dos cursos que se multiplicam em todo país.
Mesmo com a tecnologia avançada os meios de comunicação, existe a grande dificuldade para organizar, o emocional e o pessoal. Estas mudanças exigem muito mais do que as novas tecnologias para educadores e alunos. Exige sim que os alunos sejam curiosos, pesquisadores e os educadores sejam entusiasmados, abertos, saibam dialogar e motivar. Tudo isto é feito através de fóruns chats e e-mail, muitas vezes isto causa incertezas, dúvidas ou indiferença.
Como esta modalidade é irreversível pois é a cara da contemporaneidade. O capitalismo nos obriga a uma formação rápida e com menores custos. Sugiro as pessoas que pesquisem a universidade, falem com alunos, especulem pois sou a prova viva do que dá certo ou não. Existem vários cursos à distancia que as faculdades faliram ou venderam os direitos para outras universidades. Este foi um grande filão para faculdades má administradas que com a perda de alunos na modalidade presencial começaram fazer turmas a cada bimestre. Empilharam alunos em salas oferecendo apenas um livro e um Cd com gravações ridículas, pois é a repetição do que estava nos livros. Encontros semanais e duas provas por cadeiras com 10 questões cada. Nunca ouve um retorno a qualquer dúvida. Nem as notas são postadas corretamente. Alunos são só um número para pagamento de um doc. ,estes precisando de um diploma pagam um “canudo” em suaves prestações.
Em compensação outros estabelecimentos fizeram um grande planejamento, e oferecem o ensino com muita qualidade. Tutores, professores, mestres e doutores, engajado em um só objetivo, qualificar, motivar e ensinar.
De outro lado falta o estímulo do curso presencial no qual desmotiva muitos alunos que vão se perdendo ao longo do curso.
Os cursos que só transmitem o conteúdo correm o risco de grande evasão por falta de motivação, porque a aprendizagem fica só na teoria, insuficiente para dar conta da teoria/prática.
Cabe ao Mec. criar uma legislação própria para esta modalidade, fiscalizando as instituições; aos professores criarem estratégias para ficarem mais próximos dos alunos ;aos alunos a pesquisa, a investigação, a curiosidade, a maturidade e acima de tudo a disciplina para que realmente se efetive a aprendizagem.

FOTOGRAFIAS TIRADAS PELOS ALUNOS


Para comemorar o aniversário da Escola fizemos atividades diversificadas: Uma delas foi a fotografia. Cada aluno fotografou que achava significativo em sua vida que fazia parte do círculo escolar.A turma é de 3º ano

domingo, 8 de novembro de 2009

POLITICAS PARA FORMAÇÃO DE LEITORES

domingo, 8 de novembro de 2009
O Ministério da Educação, enviou para todas escolas públicas um conjunto de documentos, muito interessante, com objetivo de insentivar o debate acerca do papel da escola como formadora de alunos leitores. Recebemos 3 volumes, com explicações sobre os assuntos: Biblioteca na escola e uso do dicionário em sala de aula. Muito oportuno esta decisão do Ministério, pois o que vemos nas escolas públicas, são um estoque de livros enfileirados em prateleiras para que todos visualizem, porém restrito a pequenos grupos e professores que utilizam. Esta preocupação em oferecer subsídios técnicos para uma reorganização das bibliotecas está sendo o primeiro passo para inserção dos alunos na cultura letrada para formação de alunos e professores leitores. A intenção é criar uma biblioteca com materiais diversificados de obras de referência a periódicos; de livros de literatura a obras de não-ficção; de mapas a novas tecnologias, um lugar para promover a sociabilidade e principalmente a democratização do conhecimento. O mito que "os brasileiros não gostam de ler" está sendo visto com outros olhos, pois considerando a escolaridade dos leitores de nosso país acredito que estas pesquisas são feitas por livreiros, que por não venderem, não consideram a leitura de livros religiosos, jornais populares, revistas femininas, novelas sentimentais, livros de auto-ajuda. É por isso que criou-se este mito que nossa população não lê. Vê-se seguidamente pessoas simples e muito humildes lendo um jornal popular que existe aqui. Esses dados contribuiram para repensar as concepções do que é ler, e do que se considera material de leitura. Muito interessante as dimensões que engloba a leitura, complementares e decisivas para a formação do pensamento autônomo: a fruitiva e a informativa. As ações planejadas pelo Mec neste sentido são: qualificação de recursos humanos; acesso de alunos, professores e comunidade diferentes tipos de materiais de leitura inclusive a leitura de Multimídia; ampliação de bibliotecas escolares. Esperamos que este material entregue a todas escola públicas sejam gestados e estudados para que realmente se cumpra esta meta.